Uma história de luta e superação, assim pode ser descrita a história de Marina, 3 anos, de João Pessoa – PB, uma linda menina que devido a uma infecção hospitalar sofreu uma Paralisia Cerebral. Mari, como é chamada carinhosamente pela família e amigos, tem uma irmanzinha gêmea, Luiza, que felizmente não teve nenhum problema em seu nascimento, é saudável e esbanja amor e alegria pela irmã.
Dentre tantas outras de pessoas com esta doença pelo País, a história de Mari poderia passar despercebida se não fosse pelo empenho e dedicação de seus pais, Uirá Garcia, 26 anos, e Cristina Calaço, 25 anos, estao travando uma verdadeira batalha para conseguir recursos financeiros suficientes para levar a filha para a China. nesse pais mary podera fazer um tratamento que está avaliado em 40 mil dólares. A familia tenta arrecadar esse montante atraves de bingos e promoções divulgadas em seu blog, além de receberem doações em dinheiro através de uma conta divulgada no blog.
A campanha “Mari na China”, vem ganhando destaque na internet, chamando a atenção de vários internautas, que tornam-se divulgadores da campanha, aumentando a rede de relacionamentos, tanto no Blospot, Twitter e Orkut, que agem como multiplicadores desta causa.
Segundo a mãe de Mari, Cristina ou Cris, a campanha foi inspirada em outro caso da rede, “eu e meu marido costumamos pesquisar na internet sobre paralisia cerebral, numa dessas pesquisas conhecemos o caso de Clarinha, uma garotinha de Pernambuco também portadora de PC (paralisia cerebral), os pais dela descobriram esse tratamento na China e também fizeram campanha para levá-la, ano passado ela foi a China e hoje ela já está sentando, comendo tudo, indo à escolinha, foi um estímulo para nós”, “a partir daí entramos em contato com o representante da Beick Biotech, que é o hospital onde é realizado esse tipo de tratamento lá na China. Enviamos os exames de Marina com todos os dados clínicos e ela foi aprovada” , “ano passado em novembro foi quando decidimos fazer uma campanha, o primeiro passo foi criar o blog, que graças a Deus tem sido bem visitado, nossos amigos e familiares também ajudaram, repassando emails sobre a campanha para os contatos a internet tem ajudado muito na divulgação”, diz Cris.
A viagem para a China esta prevista para Setembro deste ano, pois o tratamento com células tronco é mais eficaz na infância, quando o cérebro se desenvolve com maior velociadade, possibilitando uma recuperação maior das áreas atingidas pela paralisia, trazendo qualidade de vida e perspectiva de um futuro melhor para Mari. “Se dependesse só de mim e de meu esposo, já tínhamos ido a bastante tempo, mas como não temos o dinheiro, temos que esperar”, comentou Cris.
O tratamento é feito com células tronco adultas extraídas do cordão umbilical. Na China existe um banco de cordões, diferente do Brasil que joga no lixo, todas as mulheres saudáveis ao ter filhos tem seus cordões umbilicais doados. Eles fazem todos os tipos de testes, existe um compatível com o tipo sanguíneo de Mari, ela vai receber cerca de quatro aplicações dessa célula, que são injetadas na coluna vertebral, não existem problemas éticos, pois não são células extraídas do cordão umbilical, e não de embriões.
A pesar do tratamento melhorar bastante a qualidade de vida de Mari, a Paralisia Cerebral, não tem cura, devido os danos irreversíveis causados pela falta de oxigenação do cérebro, mas o ganho em qualidade de vida é essencial para o futuro desta criança, “sabemos que a parte do cérebro atingida não se regenera, mas quero dá a minha filha todas as possibilidades de ter uma vida saudável, mesmo com limitações,” enfatiza Cris.
Segundo Cris, até agora foram arrecadados cerca de 0,2% do valor total, “estamos tentando de todas as formas conseguir esse dinheiro, procurando ajuda de empresas, fazendo rifas e eventos, até agora não obtivemos um retorno considerável, mas sabemos que ainda tem muito chão pela frente, pelo menos esse dinheiro ajuda nas passagens, não vamos desistir”.
A união da família de Mari, é visível, sua irmã Luiza, se pai Uirá e sua mãe, Cris, demonstram o tempo todo, amor, carinho e dedicação. “Pela minha filha eu vou até pra China”, completou Cris.
Dentre tantas outras de pessoas com esta doença pelo País, a história de Mari poderia passar despercebida se não fosse pelo empenho e dedicação de seus pais, Uirá Garcia, 26 anos, e Cristina Calaço, 25 anos, estao travando uma verdadeira batalha para conseguir recursos financeiros suficientes para levar a filha para a China. nesse pais mary podera fazer um tratamento que está avaliado em 40 mil dólares. A familia tenta arrecadar esse montante atraves de bingos e promoções divulgadas em seu blog, além de receberem doações em dinheiro através de uma conta divulgada no blog.
A campanha “Mari na China”, vem ganhando destaque na internet, chamando a atenção de vários internautas, que tornam-se divulgadores da campanha, aumentando a rede de relacionamentos, tanto no Blospot, Twitter e Orkut, que agem como multiplicadores desta causa.
Segundo a mãe de Mari, Cristina ou Cris, a campanha foi inspirada em outro caso da rede, “eu e meu marido costumamos pesquisar na internet sobre paralisia cerebral, numa dessas pesquisas conhecemos o caso de Clarinha, uma garotinha de Pernambuco também portadora de PC (paralisia cerebral), os pais dela descobriram esse tratamento na China e também fizeram campanha para levá-la, ano passado ela foi a China e hoje ela já está sentando, comendo tudo, indo à escolinha, foi um estímulo para nós”, “a partir daí entramos em contato com o representante da Beick Biotech, que é o hospital onde é realizado esse tipo de tratamento lá na China. Enviamos os exames de Marina com todos os dados clínicos e ela foi aprovada” , “ano passado em novembro foi quando decidimos fazer uma campanha, o primeiro passo foi criar o blog, que graças a Deus tem sido bem visitado, nossos amigos e familiares também ajudaram, repassando emails sobre a campanha para os contatos a internet tem ajudado muito na divulgação”, diz Cris.
A viagem para a China esta prevista para Setembro deste ano, pois o tratamento com células tronco é mais eficaz na infância, quando o cérebro se desenvolve com maior velociadade, possibilitando uma recuperação maior das áreas atingidas pela paralisia, trazendo qualidade de vida e perspectiva de um futuro melhor para Mari. “Se dependesse só de mim e de meu esposo, já tínhamos ido a bastante tempo, mas como não temos o dinheiro, temos que esperar”, comentou Cris.
O tratamento é feito com células tronco adultas extraídas do cordão umbilical. Na China existe um banco de cordões, diferente do Brasil que joga no lixo, todas as mulheres saudáveis ao ter filhos tem seus cordões umbilicais doados. Eles fazem todos os tipos de testes, existe um compatível com o tipo sanguíneo de Mari, ela vai receber cerca de quatro aplicações dessa célula, que são injetadas na coluna vertebral, não existem problemas éticos, pois não são células extraídas do cordão umbilical, e não de embriões.
A pesar do tratamento melhorar bastante a qualidade de vida de Mari, a Paralisia Cerebral, não tem cura, devido os danos irreversíveis causados pela falta de oxigenação do cérebro, mas o ganho em qualidade de vida é essencial para o futuro desta criança, “sabemos que a parte do cérebro atingida não se regenera, mas quero dá a minha filha todas as possibilidades de ter uma vida saudável, mesmo com limitações,” enfatiza Cris.
Segundo Cris, até agora foram arrecadados cerca de 0,2% do valor total, “estamos tentando de todas as formas conseguir esse dinheiro, procurando ajuda de empresas, fazendo rifas e eventos, até agora não obtivemos um retorno considerável, mas sabemos que ainda tem muito chão pela frente, pelo menos esse dinheiro ajuda nas passagens, não vamos desistir”.
A união da família de Mari, é visível, sua irmã Luiza, se pai Uirá e sua mãe, Cris, demonstram o tempo todo, amor, carinho e dedicação. “Pela minha filha eu vou até pra China”, completou Cris.
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